Notícia - Air Madrid
Foi anunciado no dia 16 deste mês o fechamento por falência da Air Madrid, empresa aérea espanhola de baixo custo. Milhares de pessoas estão sem ir ou vir na Europa e América Latina.
Justamente um dos vôos cancelados foi o da minha ex-cunhada que está chegando da Nova Zelândia. A notícia foi dada a ela ao chegar em Buenos Aires. Ao contrário de chegar aqui (Fortaleza) no Domingo, ela chegará na Quinta-feira.
A empresa recebeu no dia 12 de dezembro um comunicado de possível suspensão por infrações. O governo já estava pensando em suspender as atividades ainda neste mês. Porém, esta decisão foi antecipada pelo próprio dono da empresa.
Até o dia 17 já tinham sido remanejadas 8 mil pessoas para outros vôos. O financiamento desse plano de emergência está com o Ministério de Desenvolvimento espanhol. Segundo a Folha de São Paulo, foram 3 mil pessoas viajando em aviões fretados pelo governo espanhol e outros 4.800 recolocados em outras companhias.
Este plano de emergência já tem uma verba de 6,5 milhões de euros a ser pago depois pela Air Madrid por ação judicial. Terão direito a este plano de emergência somente pessoas que já estão em trânsito.
O número de passageiros ainda com destinos incertos chegam a 130 mil. Não foi determinado ainda como os passageiros voltarão aos seus destinos.
Os próprios funcionários da empresa estão se pronunciando para tomar o controle da empresa, ao menos de forma temporária. O gerente, Pablo Morera, quer fazer a empresa voltar a operar até o final desta semana.
Em negociações, os funcionários ficariam com todas as ações da empresa (cedidas a custo zero pelo Presidente) e pederiam uma autorização temporária para funcionamento.
Desta forma, teriam também até o início de janeiro para apresentar um projeto e financiamento para a Air Madrid oferecendo soluções de longo prazo.
Justamente um dos vôos cancelados foi o da minha ex-cunhada que está chegando da Nova Zelândia. A notícia foi dada a ela ao chegar em Buenos Aires. Ao contrário de chegar aqui (Fortaleza) no Domingo, ela chegará na Quinta-feira.
A empresa recebeu no dia 12 de dezembro um comunicado de possível suspensão por infrações. O governo já estava pensando em suspender as atividades ainda neste mês. Porém, esta decisão foi antecipada pelo próprio dono da empresa.
Até o dia 17 já tinham sido remanejadas 8 mil pessoas para outros vôos. O financiamento desse plano de emergência está com o Ministério de Desenvolvimento espanhol. Segundo a Folha de São Paulo, foram 3 mil pessoas viajando em aviões fretados pelo governo espanhol e outros 4.800 recolocados em outras companhias.
Este plano de emergência já tem uma verba de 6,5 milhões de euros a ser pago depois pela Air Madrid por ação judicial. Terão direito a este plano de emergência somente pessoas que já estão em trânsito.
O número de passageiros ainda com destinos incertos chegam a 130 mil. Não foi determinado ainda como os passageiros voltarão aos seus destinos.
Os próprios funcionários da empresa estão se pronunciando para tomar o controle da empresa, ao menos de forma temporária. O gerente, Pablo Morera, quer fazer a empresa voltar a operar até o final desta semana.
Em negociações, os funcionários ficariam com todas as ações da empresa (cedidas a custo zero pelo Presidente) e pederiam uma autorização temporária para funcionamento.
Desta forma, teriam também até o início de janeiro para apresentar um projeto e financiamento para a Air Madrid oferecendo soluções de longo prazo.
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